quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Biblioteca de Confusões


Dentro dos contratempos um advento de felicidade
Que percebo meio ao ar da doçura da névoa do teu olhar.
E ao redor destes empecilhos
Encontrei em você um motivo a mais pra caminhar nas turbulências;

Dentro dos mil acasos de causos que me tornam muito mais teu do que meu.
Encontrei em ti uma rubrica pra acreditar que ainda há pureza na beleza;
Notei que talvez os bons ventos a casa torne
E quem sabe eu acorde nos teus braços.

Quem sabe a tua curva de estatísticas complexas se curve a mim,
Se decline em razão diretamente proporcional a minha vontade de te querer,
Faça-te perceber que eu seja o que você me faz crer.

Quem sabe você se permita sentir o que você me permite desfrutar
E quem sabe no fim das contas dos nossos pontos coordenados
 Que eu te faça me querer o tanto que eu quero você.

Phelipe Gomes

sábado, 24 de novembro de 2012

Por que não me domas?


Cada brilho que emite teu sorriso,
Estendem em mim imensos paraísos carente de teu companheirismo.


Cada cor que sai dos teus olhos indesvendáveis
Instiga em mim algo mais que uma simples amizade;

Mesmo de longe sigo a buscar formas de tê-la.
Me pego a pensar em fórmulas de detê-la em meus braços,
Mesmo de longe vivo pelo sopro de uma oportunidade
De um resquício de chance de cobri-la de abraços.

E em cada detalhe do teu misterioso olhar
Desperta em mim uma vontade ti beijar.

Phelipe Gomes

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Misteriosos Amigos Secretos


Quais são as cores destes teus olhos?
Olhos estes que colorem o dia com tanto encanto,
Que meditam a vida de forma pura e peculiar,
Que prosa verso de paisagens a cada passagem do teu olhar.

Afinal quais são as cores dos teus olhos?
Verdes, mel, ou uma mistificação de ambos antes citados?
Quais são as cores destes olhos que descrevem tons de ternura,
Olhos estes que envolvem, a quem te envolve,
Que invadem as almas com doçura?

Enfim moça que de vez em vez eu me pego a chamá-la de doutora,
Moça que me remete a heroína,
Que se engradece com tanta agilidade e intelectualidade,
Que se mostra a vida de uma forma tão mulher com uma beleza de menina,
Quais são as cores dos teus olhos?
Serão Verdes, mel, ou uma mistificação de ambos antes citados?
Mas antes que me responda,
Antes que a eloquência a tome parte,
Dê-me de ti uma parte
E Permita-me o prazer de guarda-los moldurados em um quadro.
Phelipe Gomes