Vejo novas vertentes destes estúpidos batentes
Tudo obra ora pura,
Ora destilada dessa
fraca mente.
Não quero está mais dormente aos ausentes e presentes;
A risca do copo já bastou desde a última por mim traçada.
O que passou meramente passou
E não será por mim que ela voltará a passar;
Meu rosto barbudo e feio não necessita de títulos e risos
Pra ser feliz não necessitarei mais de artifícios.
Sempre há tempo para se acordar,
O sol raiou e eu vou atrás de novos horizontes,
Ou até mesmo os mesmos de antes,
Mas dentre estes quero aquele.
Aquele que possa me trazer felicidades das lembranças,
Que não me deixem triste e arrependido de está
envergonhado
E que ao fim da festa não me deixem como pobre coitado.
Au revoir burra solidão!
Phelipe Gomes