O que jaz agora em meu mundo
Não entendo o quanto de profundo do que se vai
E o que se vai?
O que se vai de onde antes não veio
Retrata-se em partes,
Quem sabe talvez de duas metades,
Que se buscam e se rodeiam.
O que vem de onde antes não vinha
Configura faces de solidão,
Se anexa nas repartições
Das artes abstratas de meu coração
Que devaneia um tiroteio se sensações.
Mas afinal de onde sai este devaneio?
Honestamente não sei.
Só sei que jaz de onde partistes.
Phelipe Gomes
Hoje em nossos dias o incomum é o normal.
ResponderExcluirBElo texto, grande poema!!
Abraços grande Phelipão!
Valeu parceiro, eu que fico lisonjeado de ter seus elogios, obrigado rapaz!
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