Ainda que o devaneio me viesse causar lucidez,
Meu coração escolheu sem notar.
Sem que eu se quer me percebesse;
E todo o nada que me preenchia
Foi transformado por todo o encanto que à minha vista se perdia.
Num passar despercebido pelo teu lindo riso,
Meu riso se fez presente ao teu jeito tão carente.
Aos abraços dos teus desabafos,
Aconselhei-te em meus braços e no meio de tantos palavreados,
Queria eu uma pausa para desfrutar o sabor dos teus lábios,
Alisando tua pele branca e teus cabelos encaracolados.
E nestes versos mais precisos, hoje não me quero só como seu
amigo.
E meio ao meu coração sigo na busca de insistir pra ter-te
pra mim,
Poder te fazer sorrir.
Poder te ajudar a descobrir o que o mundo
tem de bom;
Te mostrar que eu posso ser o
complemento da metade que te falta.
Que eu posso ser o regalo que tens pra vir.
Phelipe Gomes
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