Sussurros de demônios
aos meus ouvidos
Insulto à calma que eu tanto procuro e não vivo
Sobrevivo aos raros momentos esquecidos
E aos encontros de paredes
Que a mim se convertem em esconderijos e abrigos;
Murros, socos contra mim
Flechas de palavras que surgem sem que eu seja o dono
Coração e cabeça querendo apenas um calibre
Para me eternizar em sono
E antes que todos estes transtornos me tire o prazer de
viver
Eu sigo minha rotina de acreditar que alegria me venha como
abono.
Phelipe Gomes.
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