A cada manhã, a cada sol
A esperança se levanta,
Dos meus olhos vistos no sorriso de uma criança
E nas lembranças da bela que ainda me encanta.
A cada tarde fria que chega
A solidão segue a ser o meu fim,
Por mais que sejam muitos os amigos
E por mais que existam muitos junto a mim;
Dentre todas as noite que surjem
Meus passados se passam como abutres
E correm lágrimas e raivas
Entornadas e embebidas de azedumes.
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